Aos dois dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete (2017), às 20:00 horas, realizou-se na sede da Câmara Municipal de Guará, Estado de São Paulo, a sétima sessão ordinária da primeira sessão legislativa da décima sétima legislatura, sob a presidência da Vereadora Fabiana Junqueira Seribeli. Feita a chamada regimental, foi constatada a presença dos seguintes Vereadores: Abílio Mateus Borges, André Luís Kihara Montrezolo, Fabiana Junqueira Seribeli, Fabiano de Freitas Figueiredo, Helder Figueiredo dos Santos, Luís Henrique Fernandes, Maria Amélia Furtado de Paula e Silva, Pedro Paulo Claudino, Raphael de Paula Asse e Regina Rodrigues Coelho e Valdeir Ponciano da Silva. Havendo número legal, a Presidente invocou a proteção Divina e declarou aberta a presente sessão. Expediente: Foi feita a leitura da ata do dia 17/04/2017 (6ª sessão ordinária). Foi colocada em discussão a ata do dia 17/04/2017. Ninguém fez uso da palavra. Foi colocada em votação a ata do dia 17/04/2017, sendo aprovada por unanimidade dos presentes. Foi feita a leitura da ata do dia 19/04/2017 (1ª sessão extraordinária). Foi colocada em discussão a ata do dia 19/04/2017 (1ª sessão extraordinária). Ninguém fez uso da palavra. Foi colocada em votação a ata do dia 19/04/2017, sendo aprovada por unanimidade dos presentes. Foi feita a leitura das seguintes proposições: Leitura do Projeto de Decreto nº 04/2017 – CM; Projeto de Decreto nº 05/2017 – CM e Indicações nsº 198 até 211/2017. Nada mais. A Senhora Presidente declarou aberta a Tribuna Livre. Ninguém fez uso da palavra. Nada mais havendo a tratar no Expediente, passou-se para a Ordem do Dia. Foi colocado em discussão o Projeto de Lei nº 06/2017 – CM. Fizeram uso da palavra os seguintes Vereadores: Fabiano de Freitas Figueiredo: disse não ser contrário a mudança das cores, todavia, o que não se pode admitir é que haja a escolha de cores políticas, como ocorre no caso da presente proposição. Pediu a rejeição dos projetos. Regina Rodrigues Coelho: consignou que as cores atuais são muito fortes. Mencionou também que as cores verde e branco não são de cunho político. Disse que muitas escolas ainda estão nas cores branco e verde e que a mudança de outros prédios já pintados nessas cores causaria gastos aos cofres públicos. Maria Amélia Furtado de Paula e Silva: disse que em momento de crise séria no município, a discussão das cores dos prédios públicos é perda de tempo. Salientou que as cores verde e branco têm sim cunho político. Consignou que na medida que houver necessidade e possibilidade, os prédios públicos devem ser pintados nas cores da legislação atual, o que não causaria prejuízo ao erário. Ninguém mais fez uso da palavra. Foi colocado em votação o Projeto de Lei nº 06/2017 – CM, sendo aprovado por sete votos contra três. Votaram contra os Vereadores Fabiano de Freitas Figueiredo, Luís Henrique Fernandes e Maria Amélia Furtado de Paula e Silva. Nada mais a tratar, passou-se para as Explicações Pessoais. Fizeram uso da palavra os seguintes Vereadores: Raphael de Paula Asse: deu explicações acerca de suas indicações, em especial a de nº 199/2017 que dispõe sobre aquisição de fraldas geriátricas pela Prefeitura. Fabiano de Freitas Figueiredo: deu explicações acerca de suas indicações. André Luís Kihara Montrezollo: disse que a alteração das cores dos prédios públicos foi importante, pois irá evitar despesa da Prefeitura para pintar novamente os prédios já nessas cores. Ninguém mais fez uso da palavra. Nada mais havendo a tratar, a Senhora Presidente declarou encerrada a presente sessão.
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